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    Manipulation of ovarian and uterine function to increase conception rates in cattle.

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    In cattle, embryonic and fetal losses are the major causes of reproductive failureo Losses associated with failure in the process of maternal recognition of pregnancy can amount to as much as 30%0 Successful establishment of pregnancy depends on a delicate balance between luteolytic mechanisms inherent to the endometrium at the end of diestrus and antiluteolytic mechanisms, orchestrated by the conceptus to change endometrial function and, ultimately, block luteolysis. Antiluteolytic strategies are pharmacological, mechanical, nutritional and management manipulations of the process of maternal recognition of pregnancy that aim to increase the probability of successful gestations. Objective of the present paper is to review the recent literature on antiluteolytic strategies in cattle. Specifically, we focused on strategies to stimulate production of progesterone, strategies to reduce production of estradiol and other sttategies. Future directions for research in this area are proposedo

    Estratégias para reduzir a mortalidade embrionária em bovinos: I. Alternativas farmacológicas para otimizar a função luteínica de vacas de corte.

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    A mortalidade embrionária precoce é a maior causa de perdas reprodutivas em bovinos europeus criados no hemisfério norte. Uma vez que a eficiência reprodutiva do gado de corte nacional é baixa, conjetura-se que tais perdas também ocorram com bovinos de corte zebu criados no Brasil. Para aprofundar os conhecimentos sobre esse tema e propor possíveis estratégias que minimizem as perdas de prenhez, foi desenvolvido na Embrapa Pecuária Sudeste o projeto ?Mortalidade embrionária em bovinos e estratégias para a sua redução? que, além de ter como objetivo principal a determinação das taxas e da cronologia das perdas reprodutivas em vacas nelore inseminadas artificialmente, estabeleceu como meta o desenvolvimento de uma alternativa farmacológica de otimização da função luteínica de vacas de corte. Para tanto, avaliou-se o efeito de diferentes protocolos de suporte hormonal sobre as funções luteínicas e foliculares de vacas das raças Nelore e Red Angus. O alcance dessa meta, ou seja, o desenvolvimento de um protocolo de otimização da função luteínica de vacas de corte disponibiliza uma prática pecuária inovadora, a qual está descrita detalhadamente no presente Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento.bitstream/item/43525/1/Boletim26.pd

    Recomendações técnicas para produção eficiente de leite.

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    bitstream/CPPSE-2010/19155/1/PROCICircT60ACC2009.00419.pd

    Escore de condição corporal e sua aplicação no manejo reprodutivo de ruminantes.

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    bitstream/CPPSE-2009/18301/1/CircularTecnica57.pd

    Suporte hormonal com GnRH após a ovulação de vacas de corte.

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    Após uma inseminação artificial (IA) bem sucedida, a manutenção da gestação na vaca depende do desenvolvimento embrionário adequado, para assegurar o reconhecimento materno da prenhez. Assim, o ambiente uterino deve estar preparado pela progesterona (P4) para otimizar o crescimento do concepto. Existe uma relação entre sobrevivência embrionária até o 18º dia da gestação (período crítico do reconhecimento materno da prenhez = PC) e concentração circulante de esteroides produzidos pelos ovários, pois taxas de prenhez mais baixas estão associadas com concentrações baixas de P4. Num projeto em andamento na Embrapa Pecuária Sudeste estão sendo idealizadas estratégias hormonais para otimizar o reconhecimento materno da prenhez e reduzir a mortalidade embrionária precoce. Uma dessas estratégias objetiva aumentar a P4 no PC pela aplicação de um análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) no quinto dia após a ovulação (D5), o qual provoca a liberação de hormônio luteinizante (LH) endógeno para ovular o folículo dominante (FD) da 1ª onda de crescimento folicular e gerar um corpo lúteo (CL) acessório, capaz de secretar progesterona adicional durante o PC. Para testar essa hipótese, 20 vacas Nelore foram submetidas à indução hormonal da ovulação pela aplicação de uma dose parenteral (IM) de 2 mg de benzoato de estradiol (BE) simultaneamente à colocação subcutânea de um implante auricular de silicone contendo 3 mg norgestomet, que foi retirado após nove dias. As vacas receberam ainda uma dose de 150 mg de cloprostenol dextrógiro (prostaglandina F2a) e outra injeção (ambas IM) de 2 mg de BE 24 h depois da remoção do implante. Formaram-se os grupos CONT (n=10)_ nenhum tratamento adicional foi imposto e GnRH (n=10)_ as vacas receberam 250 mg de gonadorrelina (GnRH) cinco dias (D5) após a ovulação induzida. As variáveis foram submetidas à analise de variância, utilizando o proc GLM do programa SAS. A observação do estro, a avaliação ultrassonográfica dos ovários e a coleta de sangue para dosagem de P4 foram feitas diariamente até que se detectassem os próximos estro e ovulação espontâneos. Portanto, o estudo da dinâmica do crescimento folicular e do desenvolvimento luteínico teve a duração de um ciclo estral completo para cada animal. As principais diferenças (P<0,05) entre tratamentos ocorreram nas variáveis relacionadas ao desenvolvimento luteínico. O GnRH induziu a ovulação do folículo dominante da 1ª onda em apenas três vacas, o que causou a formação de um CL acessório em cada uma delas. Entretanto, o GnRH consistentemente otimizou a função luteínica, pois a área do CL, a concentração de P4 máxima e o incremento na secreção de progesterona entre o D5 e o final da fase luteínica foram maiores para as vacas tratadas com GnRH (420,0 ± 57,0 mm2, 6,76 ± 0,64 ng/mL e 0,62 ± 0,08ng/mL.dia-1, respectivamente) em comparação às vacas do grupo CONT (382,0 ± 30,6 mm2, 5,24 ± 0,39 ng/mL e 0,37 ± 0,05ng/mL.dia-1, respectivamente). Conclui-se que a otimização da função luteínica expressa como aporte adicional de P4 em resposta ao GnRH no D5 pode potencialmente favorecer o reconhecimento materno da prenhez durante o PC. Apoio Financeiro: Embrapa (projeto 03.06.06.025 - 02) e Fapesp (proc. 2006/5519

    Como calcular a proporção touro: vaca para a estação de monta de bovinos de corte.

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    bitstream/item/37275/1/Circular53.pdfISSN 1981-208
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